O amor era o fogo que ardia;
Eu amava errado e não percebia;
O amor ainda é a ferida que dói;
Essa dor que a esse coração destrói;
Era um contentamento de fachada;
Uma dor no coração cravada;
Um querer solitário não correspondido;
Um mal querer que me deixou ferido;
Convivendo com alguém de falso amor;
Descontente e triste porque muito confiou;
Cuidando de alguém sem merecer;
Amando intensamente e deixando de viver;
Querendo se sentir preso de paixão;
Servir a amada com todo o amor do coração;
Ao fim brigas para selar o final;
Livre desse desejo carnal.
terça-feira, 23 de outubro de 2007
domingo, 21 de outubro de 2007
Valores humanos esquecidos
O mundo evolui, quase tudo evolui e os valores humanos estão sendo deixados de lado, ignorados pela arrogância e falta de amor humano.
A amizade é um deles, sentimento que aos poucos está perdendo lugar para o “amigo virtual”, já não se falam mais em “ombro amigo”, a tendência é cada um viver isoladamente em seu lugar, reforçado ainda mais pelas teorias de sucesso que cada vez mais “enfatiza” o crescimento pessoal que na verdade é um conhecimento individual gerado de teorias individualista senão egoístas.
Honestidade, palavra bonita de pronúncia, derivada da palavra latina honor, que significa honra, essa talvez seja a mais atacada atualmente. Os fatos diários denunciam as falcatruas e roubalheiras dentro do sistema político brasileiro, assistimos a morte de um principio ético que caracteriza o homem decente, digno, correto. Já dizia o grande poeta e dramaturgo inglês William Shakespeare: “Não há legado mais rico que a honestidade”, e nossos políticos constroem seus legados a base da desonestidade e viu o mais nobre e sincero exemplo que fez o cearense Francisco Basílio Cavalcante, faxineiro do Aeroporto Internacional de Brasília devolvendo ao setor administrativo uma carteira que ele encontro com exatos 10 mil dólares de um turista suíço.
A justiça é outro ponto importante, porém muitos ainda não souberam colocá-la em prática. Justiça seja feita nos setores apodrecidos da política, justiça seja feita aos causadores da desordem que abate o mundo, das pobres vitimas de guerra, de estupro, de abuso, de fome, justiça social urgente nesse país que há muito ascende à burguesia sustentada pelo povo. Justiça também pela educação de qualidade, um direito garantido por lei, sequer devia ter que pedir é uma obrigação do estado.
Respeito, isso falta demais no dia a dia, o desrespeito é tão comum e tão explícito. A falta de respeito percorre por todos os lugares e concretiza uma sociedade injusta. Exemplos e mais exemplos, poluição dos rios e nascentes, destruição das florestas e matas, extinção de espécies da fauna, desrespeito aos idosos, crianças, mulheres, pobres, negros, índios, brancos, afros-descendentes, sulistas, nordestinos, judeus, espíritas, umbandistas, católicos, protestantes, professores, homossexuais entre tantos outros. A maior das grandezas, a vida, também sofre atos desrespeitosos, o próprio aborto é uma total falta de respeito a um pequeno ser indefeso, a guerra que escancaradamente mata milhares de civis inocentes e constroem o caos geral.
E para terminar, temos a solidariedade, tão necessitada nos dias presente, o espírito solidário deve alertar a todos pela necessidade de amor ao próximo, um principio de dois mil anos e que ainda é pouco executado.
É impossível viver em um mundo sem esses valores básicos do ser humano, sem ele não há sociedade que se prevaleça, um complementa o outro e todos juntos formam um individuo responsável e consciente de suas atitudes.
“Um sonho sonhado sozinho é um sonho. Um sonho sonhado junto é realidade”, Raul Seixas (cantor e compositor).
A amizade é um deles, sentimento que aos poucos está perdendo lugar para o “amigo virtual”, já não se falam mais em “ombro amigo”, a tendência é cada um viver isoladamente em seu lugar, reforçado ainda mais pelas teorias de sucesso que cada vez mais “enfatiza” o crescimento pessoal que na verdade é um conhecimento individual gerado de teorias individualista senão egoístas.
Honestidade, palavra bonita de pronúncia, derivada da palavra latina honor, que significa honra, essa talvez seja a mais atacada atualmente. Os fatos diários denunciam as falcatruas e roubalheiras dentro do sistema político brasileiro, assistimos a morte de um principio ético que caracteriza o homem decente, digno, correto. Já dizia o grande poeta e dramaturgo inglês William Shakespeare: “Não há legado mais rico que a honestidade”, e nossos políticos constroem seus legados a base da desonestidade e viu o mais nobre e sincero exemplo que fez o cearense Francisco Basílio Cavalcante, faxineiro do Aeroporto Internacional de Brasília devolvendo ao setor administrativo uma carteira que ele encontro com exatos 10 mil dólares de um turista suíço.
A justiça é outro ponto importante, porém muitos ainda não souberam colocá-la em prática. Justiça seja feita nos setores apodrecidos da política, justiça seja feita aos causadores da desordem que abate o mundo, das pobres vitimas de guerra, de estupro, de abuso, de fome, justiça social urgente nesse país que há muito ascende à burguesia sustentada pelo povo. Justiça também pela educação de qualidade, um direito garantido por lei, sequer devia ter que pedir é uma obrigação do estado.
Respeito, isso falta demais no dia a dia, o desrespeito é tão comum e tão explícito. A falta de respeito percorre por todos os lugares e concretiza uma sociedade injusta. Exemplos e mais exemplos, poluição dos rios e nascentes, destruição das florestas e matas, extinção de espécies da fauna, desrespeito aos idosos, crianças, mulheres, pobres, negros, índios, brancos, afros-descendentes, sulistas, nordestinos, judeus, espíritas, umbandistas, católicos, protestantes, professores, homossexuais entre tantos outros. A maior das grandezas, a vida, também sofre atos desrespeitosos, o próprio aborto é uma total falta de respeito a um pequeno ser indefeso, a guerra que escancaradamente mata milhares de civis inocentes e constroem o caos geral.
E para terminar, temos a solidariedade, tão necessitada nos dias presente, o espírito solidário deve alertar a todos pela necessidade de amor ao próximo, um principio de dois mil anos e que ainda é pouco executado.
É impossível viver em um mundo sem esses valores básicos do ser humano, sem ele não há sociedade que se prevaleça, um complementa o outro e todos juntos formam um individuo responsável e consciente de suas atitudes.
“Um sonho sonhado sozinho é um sonho. Um sonho sonhado junto é realidade”, Raul Seixas (cantor e compositor).
Enclausurada
Oh triste alma enclausurada,
Presa nesse corpo que logo será podridão,
Deseja livrar-se dessa camada,
Ansiando lançar vôo rumo à imensidão.
Essa matéria em estado de remate foi de muita serventia,
Porém já não mais desfruta a jovialidade de outrora,
Para aliviar e abreviar o sofrimento só algo remedia,
O desenlace, o rompimento vital é suplicado agora.
Distante de casa deseja voltar ao lar, a pátria verdadeira,
Levando consigo apenas o conhecimento como única bagagem,
Registrando aqui a sua palavra e súplica derradeira,
Logo mais estará embarcando, seguindo viagem.
Alma cansada, saindo da vida e não entrará na história,
Vivenciou tudo o que esperava viver,
Anônima, porém feliz, nada fez para merecer glória,
Resta-lhe apenas esperar o laço da vida carnal se romper.
Num simples ato, tomba-se a face e concretiza-se o fato,
A centelha divina enfim ganha a tão sonhada liberdade,
Agora não é mais um desejo, um desiderato,
Está rompido o laço, concretizado o desenlace.
O principio vital volta a sua verdadeira morada,
A matéria encontra-se no leito estendida e só,
Finda o sofrimento, com a vida já não está mais enlaçada,
A vestimenta que encobria a alma logo será pó.
Presa nesse corpo que logo será podridão,
Deseja livrar-se dessa camada,
Ansiando lançar vôo rumo à imensidão.
Essa matéria em estado de remate foi de muita serventia,
Porém já não mais desfruta a jovialidade de outrora,
Para aliviar e abreviar o sofrimento só algo remedia,
O desenlace, o rompimento vital é suplicado agora.
Distante de casa deseja voltar ao lar, a pátria verdadeira,
Levando consigo apenas o conhecimento como única bagagem,
Registrando aqui a sua palavra e súplica derradeira,
Logo mais estará embarcando, seguindo viagem.
Alma cansada, saindo da vida e não entrará na história,
Vivenciou tudo o que esperava viver,
Anônima, porém feliz, nada fez para merecer glória,
Resta-lhe apenas esperar o laço da vida carnal se romper.
Num simples ato, tomba-se a face e concretiza-se o fato,
A centelha divina enfim ganha a tão sonhada liberdade,
Agora não é mais um desejo, um desiderato,
Está rompido o laço, concretizado o desenlace.
O principio vital volta a sua verdadeira morada,
A matéria encontra-se no leito estendida e só,
Finda o sofrimento, com a vida já não está mais enlaçada,
A vestimenta que encobria a alma logo será pó.
quinta-feira, 18 de outubro de 2007
Um maior abandonado
Era mais um fim de tarde daqueles melancólicos e depressivos. O sol se punha mais uma vez com o seu
incansável brilho e sentado em um banco de madeira na pequena pracinha localizada no interior do
Asilo São Bernardo, estava triste e pensativo o senhor João, setenta e cinco anos; com toda a sua
cabeleira embranquecida pelo tempo.
O velho senhor, acometido por uma forte crise se autoquestionava por que de tamanho descaso. Logo ele,
que se julgava um excelente pai, jamais imaginara chegar à velhice abandonado em um asilo.
Aos vinte anos, João se casara com D. Letícia, que tinha a mesma idade, tiveram quatro filhos homens.
Era uma família muito feliz, mantinham o hábito de realizarem as refeições juntos. João fazia questão de
estarem sempre reunidos, buscando uma perfeita união familiar.
Os anos se passaram, todos os filhos casaram e naquela enorme casa que outrora abrigara uma grande família,
restou apenas o casal.
D. Letícia contava com seus setenta anos quando fora acometida por uma grave doença degenerativa que
em poucos meses veio a lhe ceifar a vida. Após a morte da esposa, o senhor João ainda abatido pelo fato,
viu-se diante da solidão, abrigado naquele casarão, onde a única companhia era o eco das palavras por ele
proferida, para fugir da solidão resolveu morar com o filho mais velho.
Foi tudo muito difícil para ele, fora obrigado a mudar seus hábitos e alterar a sua rotina diária, além de
enfrentar a rejeição de sua nora Gisele.
Gisele gostava de ter uma vida social agitada e não aceitava o fato de ter que ficar em casa para cuidar do
sogro. Certo dia, quando Pedro chegara do trabalho, encontrou a sua esposa em total "estresse" que lhe fez uma
dura pressão:
- Ou você coloca esse velho em um asilo ou eu vou embora.
A situação estava insustentável, Pedro reuniu-se com os outros irmãos, mas ninguém aceitou ficar com o pobre
pai, alegavam que não podiam desfazer dos seus compromissos e não tinham paciência para atender as necessidades
de uma pessoa idosa. Decidiram, então colocá-lo em um asilo.
Novamente, João estava diante de outro problema, teria que adaptar-se a outros hábitos e costumes. Tinha
hora pra tudo, era tudo regulado, parecia uma prisão e realmente era, naquele ambiente triste, onde praticamente
todos os velhinhos estavam esquecidos pelos parentes, restavam lhes apenas a companhia da solidão.
E naquele pequeno banco, João continuava a recordar os momentos felizes que vivera junto à sua esposa e seus
filhos. O coração não suportava tamanho sofrimento e ali mesmo no banco da pracinha encerrava a sua trajetória
de vida. Uma dor muito forte apertou-lhe o coração e ele não resistiu.
incansável brilho e sentado em um banco de madeira na pequena pracinha localizada no interior do
Asilo São Bernardo, estava triste e pensativo o senhor João, setenta e cinco anos; com toda a sua
cabeleira embranquecida pelo tempo.
O velho senhor, acometido por uma forte crise se autoquestionava por que de tamanho descaso. Logo ele,
que se julgava um excelente pai, jamais imaginara chegar à velhice abandonado em um asilo.
Aos vinte anos, João se casara com D. Letícia, que tinha a mesma idade, tiveram quatro filhos homens.
Era uma família muito feliz, mantinham o hábito de realizarem as refeições juntos. João fazia questão de
estarem sempre reunidos, buscando uma perfeita união familiar.
Os anos se passaram, todos os filhos casaram e naquela enorme casa que outrora abrigara uma grande família,
restou apenas o casal.
D. Letícia contava com seus setenta anos quando fora acometida por uma grave doença degenerativa que
em poucos meses veio a lhe ceifar a vida. Após a morte da esposa, o senhor João ainda abatido pelo fato,
viu-se diante da solidão, abrigado naquele casarão, onde a única companhia era o eco das palavras por ele
proferida, para fugir da solidão resolveu morar com o filho mais velho.
Foi tudo muito difícil para ele, fora obrigado a mudar seus hábitos e alterar a sua rotina diária, além de
enfrentar a rejeição de sua nora Gisele.
Gisele gostava de ter uma vida social agitada e não aceitava o fato de ter que ficar em casa para cuidar do
sogro. Certo dia, quando Pedro chegara do trabalho, encontrou a sua esposa em total "estresse" que lhe fez uma
dura pressão:
- Ou você coloca esse velho em um asilo ou eu vou embora.
A situação estava insustentável, Pedro reuniu-se com os outros irmãos, mas ninguém aceitou ficar com o pobre
pai, alegavam que não podiam desfazer dos seus compromissos e não tinham paciência para atender as necessidades
de uma pessoa idosa. Decidiram, então colocá-lo em um asilo.
Novamente, João estava diante de outro problema, teria que adaptar-se a outros hábitos e costumes. Tinha
hora pra tudo, era tudo regulado, parecia uma prisão e realmente era, naquele ambiente triste, onde praticamente
todos os velhinhos estavam esquecidos pelos parentes, restavam lhes apenas a companhia da solidão.
E naquele pequeno banco, João continuava a recordar os momentos felizes que vivera junto à sua esposa e seus
filhos. O coração não suportava tamanho sofrimento e ali mesmo no banco da pracinha encerrava a sua trajetória
de vida. Uma dor muito forte apertou-lhe o coração e ele não resistiu.
Abaixo a Censura!
!Acontecem fatos nesse país que realmente não entendo. Busco inspirações para saber se o problema sou eu, talvez a minha ignorância ou a minha pequena intelectualidade encontra-se desprovida de compreensão, de entender algumas decisões dos magistrados.
É inaceitável conceber censura a qualquer veículo de comunicação impedindo-o de exercer o seu papel de informar a população sobre as mazelas que ainda acontecem nos palcos da política brasileira, a verdade prevalecerá, a verdade têm que aparecer doa a quem doer. Não interessa se as denúncias atingem o presidente da república, magistrados, deputados, senadores e até ao mais simples dos cidadãos, em hipótese alguma devemos compactuar com o encobrimento de informações que denunciam irregularidades.
Talvez o magistrado que estipula tal censura compartilha das mesmas idéias do projeto de ditador denominado Hugo Chaves, pois o mesmo deixa transparecer em suas palavras que não admite que fale mal de seu governo, tão pouco permite a veiculação de denúncias que envolvam seu nome. Um presidente com idéias ultrapassadas que o povo repudia, um ditador solitário em uma América já consolidada pela democracia, assim é aquele que tenta censurar a veiculação de reportagens comprometedoras em um país onde a democracia já faz morada e na própria Constituição Federal (Lei Máxima), no Art. 5 deixa claro a liberdade de expressão, reforçada no Art. 220, declarando a qualquer leigo a liberdade de se expressar, sendo vedado o anonimato.
É preciso fazer valer os nossos direitos, contestar sentenças que vão contra a Constituição, enfrentar as decisões com todo direito que possuímos como cidadão, repudiar qualquer ato de censura aos meios de comunicação, repreender esse defensores da ditadura militar, simpatizantes do AI-5, temos que mostrar a eles que aqui não toleramos mais nenhum ato de censura, quanto mais a proteção a algumas pessoas para livrá-las da punição.
“Aos inconformados, aos que ousam contestar, desafiar ou até enfrentar a autoridade estabelecida; aos revolucionários; aos que se põem no rumo do além dos preconceitos e do ‘natural das coisas’, é a estes que a humanidade deve o seu progredir.
Os que destas lutas fazem o seu dia-a-dia é que são imprescindíveis.
Os que, além disto, sabem dos inúmeros pequenos passos e tropeços de que se fazem os caminhos – e não se rendem – são ainda melhores “. (autor desconhecido).
Viva a liberdade de imprensa que conquistamos com duras batalhas, viva aqueles que não se calam, a todos que lutam pela verdade, viva a memória do saudoso jornalista Tim Lopes, vítima de bandidos cruéis, desumanos, que nesse artigo sequer merecem ter seus nomes torpes divulgados, tal é a sua insignificância para a sociedade que os consideram metediços, seres abomináveis que ousaram abreviar a vida de um divulgador da realidade em pleno exercício de sua função. A verdade prevalecerá doa a quem doer.
É inaceitável conceber censura a qualquer veículo de comunicação impedindo-o de exercer o seu papel de informar a população sobre as mazelas que ainda acontecem nos palcos da política brasileira, a verdade prevalecerá, a verdade têm que aparecer doa a quem doer. Não interessa se as denúncias atingem o presidente da república, magistrados, deputados, senadores e até ao mais simples dos cidadãos, em hipótese alguma devemos compactuar com o encobrimento de informações que denunciam irregularidades.
Talvez o magistrado que estipula tal censura compartilha das mesmas idéias do projeto de ditador denominado Hugo Chaves, pois o mesmo deixa transparecer em suas palavras que não admite que fale mal de seu governo, tão pouco permite a veiculação de denúncias que envolvam seu nome. Um presidente com idéias ultrapassadas que o povo repudia, um ditador solitário em uma América já consolidada pela democracia, assim é aquele que tenta censurar a veiculação de reportagens comprometedoras em um país onde a democracia já faz morada e na própria Constituição Federal (Lei Máxima), no Art. 5 deixa claro a liberdade de expressão, reforçada no Art. 220, declarando a qualquer leigo a liberdade de se expressar, sendo vedado o anonimato.
É preciso fazer valer os nossos direitos, contestar sentenças que vão contra a Constituição, enfrentar as decisões com todo direito que possuímos como cidadão, repudiar qualquer ato de censura aos meios de comunicação, repreender esse defensores da ditadura militar, simpatizantes do AI-5, temos que mostrar a eles que aqui não toleramos mais nenhum ato de censura, quanto mais a proteção a algumas pessoas para livrá-las da punição.
“Aos inconformados, aos que ousam contestar, desafiar ou até enfrentar a autoridade estabelecida; aos revolucionários; aos que se põem no rumo do além dos preconceitos e do ‘natural das coisas’, é a estes que a humanidade deve o seu progredir.
Os que destas lutas fazem o seu dia-a-dia é que são imprescindíveis.
Os que, além disto, sabem dos inúmeros pequenos passos e tropeços de que se fazem os caminhos – e não se rendem – são ainda melhores “. (autor desconhecido).
Viva a liberdade de imprensa que conquistamos com duras batalhas, viva aqueles que não se calam, a todos que lutam pela verdade, viva a memória do saudoso jornalista Tim Lopes, vítima de bandidos cruéis, desumanos, que nesse artigo sequer merecem ter seus nomes torpes divulgados, tal é a sua insignificância para a sociedade que os consideram metediços, seres abomináveis que ousaram abreviar a vida de um divulgador da realidade em pleno exercício de sua função. A verdade prevalecerá doa a quem doer.
segunda-feira, 15 de outubro de 2007
Classificado do amor
Oferece-se como companheiro,
Não possuo referências,
Mas prometo ser verdadeiro.
Não tenho riquezas materiais,
Tenho amor e lealdade como ideais.
Nos olhos, tenho a cor da felicidade,
Na boca, palavras de sinceridade.
A única riqueza que possuo é o amor,
Por isso procuro alguém para dividir,
Pessoas incompatíveis, favor não insistir.
As que se adequarem a essa exigência,
E possuir interesse pelo sentimento,
Favor procurar a minha residência,
Assim marcaremos um momento.
Não possuo referências,
Mas prometo ser verdadeiro.
Não tenho riquezas materiais,
Tenho amor e lealdade como ideais.
Nos olhos, tenho a cor da felicidade,
Na boca, palavras de sinceridade.
A única riqueza que possuo é o amor,
Por isso procuro alguém para dividir,
Pessoas incompatíveis, favor não insistir.
As que se adequarem a essa exigência,
E possuir interesse pelo sentimento,
Favor procurar a minha residência,
Assim marcaremos um momento.
Alguém completa?
O amor ainda é uma fantasia,
Um desejo interior não consumado,
Uma exigência desse coração abandonado.
Esse quebra-cabeça não completei,
A ultima peça chave não encontrei.
Agora está todo incompleto e embaralhado,
Esperando conhecer alguém para ser montado.
Estão faltando algumas peças,
Entre elas, amor, compromisso e sinceridade,
Foram descartadas mentira e a maldade.
Elas já estiveram presentes e não agradaram,
Pois com as opostas se confrontaram.
Quem as possuem estão excluídas,
Não desejo situações ruins serem repetidas.
Um desejo interior não consumado,
Uma exigência desse coração abandonado.
Esse quebra-cabeça não completei,
A ultima peça chave não encontrei.
Agora está todo incompleto e embaralhado,
Esperando conhecer alguém para ser montado.
Estão faltando algumas peças,
Entre elas, amor, compromisso e sinceridade,
Foram descartadas mentira e a maldade.
Elas já estiveram presentes e não agradaram,
Pois com as opostas se confrontaram.
Quem as possuem estão excluídas,
Não desejo situações ruins serem repetidas.
domingo, 14 de outubro de 2007
Sozinho
Eu estava só,
Naquele lugar desconhecido,
Onde tudo parecia estar perdido,
Não havia ninguém para socorrer,
Eu estava só, a sofrer.
Eu só estava,
Naquele lugar procurando você,
Querendo encontrar e te conhecer,
Ilusão pensar em te encontrar,
Eu só estava querendo me achar.
Só estava eu,
Solitário naquele lugar,
Cabisbaixo a pensar,
Como poderei te descobrir,
Só estava eu, sequer me conheci.
Estava só eu,
Tudo parecia uma imensidão,
De grande extensão,
Sempre desejei mais, ter alguém,
Estava só eu a pensar em possuir um bem.
Só eu estava,
Querendo, buscando encontrar felicidade,
Mas exigia fidelidade e sinceridade,
Continuaria a ser sozinho,
Só eu estava pensando em receber carinho.
Estava eu só,
Abandonado, um amor a desejar,
Naquele meu mundo impar,
Cobiçava um amor primeiro,
Estava eu só sendo verdadeiro.
Naquele lugar desconhecido,
Onde tudo parecia estar perdido,
Não havia ninguém para socorrer,
Eu estava só, a sofrer.
Eu só estava,
Naquele lugar procurando você,
Querendo encontrar e te conhecer,
Ilusão pensar em te encontrar,
Eu só estava querendo me achar.
Só estava eu,
Solitário naquele lugar,
Cabisbaixo a pensar,
Como poderei te descobrir,
Só estava eu, sequer me conheci.
Estava só eu,
Tudo parecia uma imensidão,
De grande extensão,
Sempre desejei mais, ter alguém,
Estava só eu a pensar em possuir um bem.
Só eu estava,
Querendo, buscando encontrar felicidade,
Mas exigia fidelidade e sinceridade,
Continuaria a ser sozinho,
Só eu estava pensando em receber carinho.
Estava eu só,
Abandonado, um amor a desejar,
Naquele meu mundo impar,
Cobiçava um amor primeiro,
Estava eu só sendo verdadeiro.
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