O natal está pra chegar, é tempo de refletirmos qual o sentido da vida? É tempo de esperança, de acreditar no imenso amor que Jesus têm pelas criaturas.
Vamos refletir o que representa Jesus nas nossas vidas? Jesus representa uma nova vida, o renascimento, a renúncia pelos bens materiais, a fonte inesgotável de amor.Jesus é o perdão, o perfeito espírito eu nos ensinou a amá-lo e aprendemos com esse amor a não nega-lo.
Jesus nos mostrou que a morte não tem poder sobre o filho de Deus; que ele é o caminho a verdade e a vida. É a água viva que sacia toda a sede, o pão que sacia toda a fome.
Jesus está acima de qualquer tesouro terreno, ele é a luz no fim do túnel, o enviado de Deus para ensinar aos homens a lei maior do amor.
E para você, o que representa Jesus? Procure urgentemente descobrir, porque quando isso acontecer teremos entendido o natal e verdadeiramente encontrado a luz. Que Jesus nasça em nossos corações e que seja sempre natal em nossas vidas para que nunca falte a esperança e a alegria cristã.
quinta-feira, 13 de dezembro de 2007
Água
O céu escurece...
A chuva desce...
Ela vem diminuir a poluição,
Devolvendo umidade ao chão.
Traz alegria ao sertão...
Que festejam cada gota...
Gota que faz brotar arroz e feijão.
O rio seco volta a ter vida...
Cada gota é guardada como um tesouro...
Pois sabem que futuramente valerá ouro.
Causará guerras mundiais...
Desigualdades sociais...
E quando tudo isso for real...
Será tarde demais para reverter esse mal!
A chuva desce...
Ela vem diminuir a poluição,
Devolvendo umidade ao chão.
Traz alegria ao sertão...
Que festejam cada gota...
Gota que faz brotar arroz e feijão.
O rio seco volta a ter vida...
Cada gota é guardada como um tesouro...
Pois sabem que futuramente valerá ouro.
Causará guerras mundiais...
Desigualdades sociais...
E quando tudo isso for real...
Será tarde demais para reverter esse mal!
Vou embora, vou buscar
Vou me embora,vou sim..
Para bem longe daqui...
Pois não tenho mais quem gosta de mim...
Vou em busca de alguém...
Que me queira também...
Vou em busca de você...
Para um velho amor esquecer...
Mas se á você não encontrar...
Pela estrada vou seguir...
Sei que um dia vou te achar...
E assim o tempo vai passando...
Eu sempre procurando, procurando...
E se não encontrada...
Logo saio em retirada...
Para bem longe daqui...
Pois não tenho mais quem gosta de mim...
Vou em busca de alguém...
Que me queira também...
Vou em busca de você...
Para um velho amor esquecer...
Mas se á você não encontrar...
Pela estrada vou seguir...
Sei que um dia vou te achar...
E assim o tempo vai passando...
Eu sempre procurando, procurando...
E se não encontrada...
Logo saio em retirada...
Imagine Deus
Não espere por guerras,
Nem espere o apocalipse chegar,
Muito menos o mundo acabar...
Não imagine Deus tenebroso,
Imagine-o como um pai generoso.
Nem imagine Jesus julgando,
Tampouco castigando.
Esqueça o fim, a destruição,
Não espere o céu em chamas se abrir,
Nem a Terra de água cobrir...
Imagine Deus a te abraçar,
De braços abertos sempre a nos esperar.
Imagine um Deus de caridade,
E sua imensa bondade.
Nem espere o apocalipse chegar,
Muito menos o mundo acabar...
Não imagine Deus tenebroso,
Imagine-o como um pai generoso.
Nem imagine Jesus julgando,
Tampouco castigando.
Esqueça o fim, a destruição,
Não espere o céu em chamas se abrir,
Nem a Terra de água cobrir...
Imagine Deus a te abraçar,
De braços abertos sempre a nos esperar.
Imagine um Deus de caridade,
E sua imensa bondade.
Natureza enfurecida
A chuva cai fortemente,
Raios racham o céu,
E trovões intensamente.
A chuva chegou,
O calor acabou.
Veio limpar o ar,
Agora está melhor para respirar.
A chuva vem acompanhada,
Em qualquer esquina,
Uma enxurrada.
A natureza está enfurecida,
A devastação não será esquecida.
Ela vem mostrar,
Que o clima está a mudar.
Raios racham o céu,
E trovões intensamente.
A chuva chegou,
O calor acabou.
Veio limpar o ar,
Agora está melhor para respirar.
A chuva vem acompanhada,
Em qualquer esquina,
Uma enxurrada.
A natureza está enfurecida,
A devastação não será esquecida.
Ela vem mostrar,
Que o clima está a mudar.
Pátria do senhor
Brasil,
Teu nome é belo...
És para o mundo a pátria do evangelho.
Brasil,
A pátria gentil.
A pátria escolhida por Deus,
Para orientar os filhos seus.
Brasil,
De povo tão acolhedor...
Acolhe-nos, filhos do Senhor.
Brasil, um país abençoado,
Tens um solo sagrado.
Aqui o evangelho chegou,
E a todos agradou.
Teu nome é belo...
És para o mundo a pátria do evangelho.
Brasil,
A pátria gentil.
A pátria escolhida por Deus,
Para orientar os filhos seus.
Brasil,
De povo tão acolhedor...
Acolhe-nos, filhos do Senhor.
Brasil, um país abençoado,
Tens um solo sagrado.
Aqui o evangelho chegou,
E a todos agradou.
Noite e dia
A noite cai singelamente e com ela vem a escuridão.
Nessa noite escura, a tristeza e a insegurança é parceira do coração.
De frente a televisão, lendo ou escrevendo texto.
Procuro esquecer a amargura, usando um só pretexto.
Daqui a pouco já é dia e com ele virá toda a alegria.
Mas o dia não é eterno, e logo a noite vem em sua companhia.
Nessa noite escura, a tristeza e a insegurança é parceira do coração.
De frente a televisão, lendo ou escrevendo texto.
Procuro esquecer a amargura, usando um só pretexto.
Daqui a pouco já é dia e com ele virá toda a alegria.
Mas o dia não é eterno, e logo a noite vem em sua companhia.
Vinicíus 90 anos
Vinícius fez o Brasil ser conhecido.
Conhecido através do emblema,
Garota de Ipanema.
Junto com Tom.
Fez muito som.
Apesar de cassado pelo governo militar,
Nunca deixou de cantar.
Apesar de ser um país sem memória,
Seu nome ficou para sempre na história.
Foi um poeta modernista,
E na bossa nova importante letrista.
Por fim quero dizer:
-Tá pra nascer,
Alguém como você!
Conhecido através do emblema,
Garota de Ipanema.
Junto com Tom.
Fez muito som.
Apesar de cassado pelo governo militar,
Nunca deixou de cantar.
Apesar de ser um país sem memória,
Seu nome ficou para sempre na história.
Foi um poeta modernista,
E na bossa nova importante letrista.
Por fim quero dizer:
-Tá pra nascer,
Alguém como você!
Assim acho o Brasil
O Brasil é especial,
Como ele não tem igual,
Um país glorioso,
Mas acima de tudo amoroso.
Somos resultado de uma miscigenação,
Onde todos cultivam a união.
Sempre dispostos a ajudar,
Para amizades conquistar.
Brasil cuida do teu povo gentil,
Dando-lhes respeito mil.
Somos brasileiros de coração,
Unidos pela nação.
O Brasil é desse jeito,
Mas nem tudo é perfeito.
Quero ver o Brasil guerreiro,
Sempre, sempre altaneiro.
Como ele não tem igual,
Um país glorioso,
Mas acima de tudo amoroso.
Somos resultado de uma miscigenação,
Onde todos cultivam a união.
Sempre dispostos a ajudar,
Para amizades conquistar.
Brasil cuida do teu povo gentil,
Dando-lhes respeito mil.
Somos brasileiros de coração,
Unidos pela nação.
O Brasil é desse jeito,
Mas nem tudo é perfeito.
Quero ver o Brasil guerreiro,
Sempre, sempre altaneiro.
sábado, 1 de dezembro de 2007
Igrejas e mais igrejas
As igrejas se multiplicam pelas esquinas, pessoas sem orientação alguma têm um estalar no cérebro e acha que deve abrir uma nova denominação religiosa. Pobres humanos sem estudos acabam por freqüentar esses lugares e vivem em favor da religião. Podemos dizer que essa explosão protestante já pode ser classificada como um problema social, não há mal algum em falar de Deus, mas sim como se pregam, ao mesmo tempo que pregam o desapego material exigem em contrapartida o pagamento fiel do dízimo, uma quantia especifica que não pode faltar.
Essas novas facções religiosas são mantidas pelo suor do pobre trabalhador que acredita ter garantido o seu lugar no céu pelo simples ato de contribuir mensalmente sem nenhum atraso com o dízimo, só por esse pensamento podemos perceber quão ignorantes são, esquecem as palavras que o Cristo pregou há dois mil anos, a máxima de amor e caridade pelo próximo, colaboram religiosamente todo mês com 10% do seu rendimento e esquecem o principal, a prática de amor e caridade pelo próximo fora do templo, é fácil manter as aparências diante dos humanos mas aos olhos de Deus nada passa despercebido.
No templo oram, glorificam a Deus e quando saem demonstra a sua verdadeira personalidade, a máscara cai e mostra toda a sua ignorância e pequenez espiritual, a começar por julgar outras doutrinas como sendo satânicas ou de falsos profetas, preocupam-se mais com o exterior do que o coração, por fora um cristão exemplar por dentro um coração consumido pelo ódio e pelo rancor.
Tenho certeza que muitos já deixaram de por comida em casa para pagar o dizimo da igreja, deixando família sem comer com a ignorância de que garantirá um lugar no paraíso, os maiores problemas são aqueles que devemos enfrentar em casa e não fugir deles, esses são os nossos maiores desafios e não o relacionamento com estranhos.
As pessoas estão sendo guiadas por gente se instrução alguma que a qualquer momento pode pedir para eles suicidar e tenho certeza que muitos cometerão esse ato insano em nome da religião e a pedido do líder.
Essas novas facções religiosas são mantidas pelo suor do pobre trabalhador que acredita ter garantido o seu lugar no céu pelo simples ato de contribuir mensalmente sem nenhum atraso com o dízimo, só por esse pensamento podemos perceber quão ignorantes são, esquecem as palavras que o Cristo pregou há dois mil anos, a máxima de amor e caridade pelo próximo, colaboram religiosamente todo mês com 10% do seu rendimento e esquecem o principal, a prática de amor e caridade pelo próximo fora do templo, é fácil manter as aparências diante dos humanos mas aos olhos de Deus nada passa despercebido.
No templo oram, glorificam a Deus e quando saem demonstra a sua verdadeira personalidade, a máscara cai e mostra toda a sua ignorância e pequenez espiritual, a começar por julgar outras doutrinas como sendo satânicas ou de falsos profetas, preocupam-se mais com o exterior do que o coração, por fora um cristão exemplar por dentro um coração consumido pelo ódio e pelo rancor.
Tenho certeza que muitos já deixaram de por comida em casa para pagar o dizimo da igreja, deixando família sem comer com a ignorância de que garantirá um lugar no paraíso, os maiores problemas são aqueles que devemos enfrentar em casa e não fugir deles, esses são os nossos maiores desafios e não o relacionamento com estranhos.
As pessoas estão sendo guiadas por gente se instrução alguma que a qualquer momento pode pedir para eles suicidar e tenho certeza que muitos cometerão esse ato insano em nome da religião e a pedido do líder.
Família Nunes
Com amor a família foi constituída,
Uniram-se em matrimônio Alonso e Maria,
Nascem então Maria Saloméia e Maria Aparecida.
Pais com um imenso amor infinito,
Nascem Antônio, Marineide e Amilton.
Algo ruim resolveu acontecer,
Nasceu Milta Silvana, mas veio a falecer.
A vida continua, muito amor, muita fé,
Novas criaturas chegavam na família,
Nasceram Antero e André.
Para finalizar, vem a rapa do tacho,
Nascidos em hospitais, em bom espaço.
Nascem Giomário e Miralva,
Com Reinivaldo o grupo se fechava.
Com amor a família foi constituída,
Uniram-se em matrimônio Alonso e Maria,
Nascem então Maria Saloméia e Maria Aparecida.
Pais com um imenso amor infinito,
Nascem Antônio, Marineide e Amilton.
Algo ruim resolveu acontecer,
Nasceu Milta Silvana, mas veio a falecer.
A vida continua, muito amor, muita fé,
Novas criaturas chegavam na família,
Nasceram Antero e André.
Para finalizar, vem a rapa do tacho,
Nascidos em hospitais, em bom espaço.
Nascem Giomário e Miralva,
Com Reinivaldo o grupo se fechava.
Como desenvolver a prática da leitura
A leitura é fundamental em qualquer série do ensino, desde o básico até o nível superior, ou ainda, até o momento em que respiramos, para Marisa Lajolo, ler não é decifrar como em jogo de adivinhações e sim ser capaz de atribuir ao texto um significado.
Um leitor competente sabe selecionar, dentre os textos que circulam socialmente, aqueles que podem atender a suas necessidades, conseguindo estabelecer as estratégias adequadas para abordar tais textos. O leitor competente é capaz de ler as entrelinhas, identificando, a partir do que está escrito, elementos implícitos, estabelecendo relações entre o texto e seus conhecimentos prévios ou entre o texto e outros textos já lidos. (PCN, 1998, p.70).
O problema da falta de leitura está refletido nas avaliações recentes do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) e do Saresp (Sistema de Avaliação do Rendimento do Estado de São Paulo) em que fica clara a deficiência dos nossos discentes, reafirmando aí o conceito de interferência que há nas interpretações dos textos pela ausência do hábito da leitura. Esse fato é comum no Brasil, de acordo com Carlos Henrique Araújo, diretor de avaliação da educação básica do Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais), “Interpretar um texto é base para entender outras matérias. Às vezes, o aluno não sabe História porque não sabe ler e como fator comprovado é a falta do hábito de leitura, não apenas entre os alunos, mas também entre os pais e mesmo entre os professores”.
A proposta de leitura, do uso do texto na sala de aula encabeçada por Geraldi é importante e de suma importância no desenvolvimento do hábito de leitura. “É preferível até que um aluno diga ao professor que terminou de ler um romance, embora não o tenha lido, do que o professor ‘cobrar’ tal leitura” (GERALDI, 2006, p. 60). Fica claro que, em primeiro momento, não se deve cobrar ou fazer uma atividade avaliativa sobre determinado livro recomendado para o discente. É importantíssimo fazer com que o aluno se apaixone, se encante pelo livro e esse encanto o leve a querer descobrir os mistérios “escondidos” em cada página outrora desprezada e ignorada.
A maioria das escolas públicas dispõe de rico acervo bibliográfico, porque nessa parte o investimento existe e é quase que bem maciço, embora ainda falte profissional capacitado para cuidar de todos esses títulos e dar um rumo adequado a eles. Esses livros empilhados e não utilizados podem estar ofuscando o surgimento de muitos leitores em um país onde dados comprovam que a leitura ainda é muito pouca, constatada inclusive essa deficiência entre os alunos de graduação, muitos viraram escravos e viciados no famoso copiar e colar.
Para tentar reverter essa situação caótica, o professor poderá utilizar dessas obras disponibilizadas nas unidades escolares, distribuí-las aos seus alunos, mas antes apresentar, ou melhor, encenar um breve resumo do livro para a turma. “O que não se deve fazer é tornar o ato de ler um martírio para o aluno – que ao final da leitura terá que preencher fichas, roteiros ou coisas parecidas. Nada disso me parece necessário” (GERALDI, 2006, p. 61). Certamente surgirão muitos interessados em ler o livro.
Só dizer que o livro é bom, que representa o início de uma escola literária, que ganhou vários prêmios ou que possui uma boa história não basta, é necessário mostrar efetivamente aos educandos por que determinada obra é um ícone na literatura e merece ser lida. Quando o aluno percebe que o professor é um apaixonado por livros, consegue dizer frases da obra e levando-os a viajar através da história, o interesse passa ser muito maior.
Uma idéia interessante é levar na sala de aula jornais para leitura e em seguida solicitar recortes de noticias atuais e em cima da reportagem fazer uma produção de texto como a elaboração de poesias. “O professor deve organizar momentos de leitura livre em que também ele próprio leia, criando um circuito de leitura em que se fala sobre o que se leu, trocam sugestões, aprende-se com a experiência do outro” (PCN, 1998, p.71).
Como método de divulgação, poderá enviar os trabalhos e/ou atividades produzidas pelos discentes aos jornais regionais ou até mesmo em “blogs” (diários digitais). É preciso divulgar os textos dos nossos alunos “afinal, qual a graça em escrever um texto que não será lido por ninguém ou que será lido apenas por uma pessoa (que por sinal corrigirá o texto e dará nota para ele?) Assim, para fugir a tal aspecto, proponho aos textos produzidos em aula outro destino”.( GERALDI, 2006, p. 65)
A divulgação dos textos dos educandos nos meios de comunicação em massa traz uma grande valorização ao aluno, fazendo-o sentir importante e a criar mais e mais textos através da leitura de periódicos. Tais resultados são comprovados em muitas escolas, professores buscam divulgar de forma maciça os resultados apresentados em sala, é uma forma de também divulgar o trabalho que o docente desenvolve e mostrar que realmente a escola está desenvolvendo a capacidade de produção e interpretação dos discentes.
O que não falta são atividades ligadas diretamente ao desenvolvimento da prática de leitura. Em datas especiais como o dia das mães e dia dos pais, o professor pode desenvolver com os alunos a produção de cartas, “lembro perfeitamente que meus pais reclamavam que eu não sabia escrever uma carta para algum familiar distante, e, no entanto, estava no colégio” (GERALDI, 2006, p. 67). Os gastos serão mínimos, pois existe no Brasil a “Carta Social”, onde pode ser enviada para qualquer pessoa civil, correspondência de até dez gramas pelo preço de R$ 0,01, grandes mesmos serão os resultados. Pais recebendo correspondências de seus filhos em dias tão especiais. “Tais cartas poderão ser escritas em sala de aula, mas o professor não deve corrigi-las (afinal, há um preceito constitucional que chamaria a isso de violação de correspondência)” (GERALDI, 2006, p.68), os alunos precisam ficar “livres” para expressar seus sentimentos sem a interferência do professor que deve apenas orientar na organização das idéias e quando solicitado esclarecer dúvidas quanto a escrita de algumas palavras, dá até para trabalhar algumas regras básicas se surgir palavras com dúvidas de “g” ou “j”, “x”, “cs”, “s”, “z”, concordância verbal, uma infinidade de conteúdo a ser trabalhado, não só alunos do sexto ano (quinta série) gostam de escrever aos pais, os do sétimo (sexta), oitavo (sétima) e nono ano (oitava série) também tem simpatia na elaboração de cartas aos pais.
A leitura deve ser uma atividade constante na vida de qualquer estudante, precisamos entender que um leitor só se forma através de uma prática contínua de leitura, organizada em torno da diversidade de gêneros textuais que circulam socialmente.
A partir dessa hipótese de que a leitura é uma prática social, entendemos o leitor não como um mero decodificador, mas como alguém que assume um papel atuante na busca de significações e completa o texto com seus conhecimentos. Por isso, uma mesma pessoa pode atribuir diferentes significados a um mesmo texto, se este for lido em diferentes momentos da vida.
Um país de leitores é um país de vencedores, com mentes abertas e cidadãos capazes, fortalecidos e engajados nas lutas pelos seus direitos.
Um leitor competente sabe selecionar, dentre os textos que circulam socialmente, aqueles que podem atender a suas necessidades, conseguindo estabelecer as estratégias adequadas para abordar tais textos. O leitor competente é capaz de ler as entrelinhas, identificando, a partir do que está escrito, elementos implícitos, estabelecendo relações entre o texto e seus conhecimentos prévios ou entre o texto e outros textos já lidos. (PCN, 1998, p.70).
O problema da falta de leitura está refletido nas avaliações recentes do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) e do Saresp (Sistema de Avaliação do Rendimento do Estado de São Paulo) em que fica clara a deficiência dos nossos discentes, reafirmando aí o conceito de interferência que há nas interpretações dos textos pela ausência do hábito da leitura. Esse fato é comum no Brasil, de acordo com Carlos Henrique Araújo, diretor de avaliação da educação básica do Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais), “Interpretar um texto é base para entender outras matérias. Às vezes, o aluno não sabe História porque não sabe ler e como fator comprovado é a falta do hábito de leitura, não apenas entre os alunos, mas também entre os pais e mesmo entre os professores”.
A proposta de leitura, do uso do texto na sala de aula encabeçada por Geraldi é importante e de suma importância no desenvolvimento do hábito de leitura. “É preferível até que um aluno diga ao professor que terminou de ler um romance, embora não o tenha lido, do que o professor ‘cobrar’ tal leitura” (GERALDI, 2006, p. 60). Fica claro que, em primeiro momento, não se deve cobrar ou fazer uma atividade avaliativa sobre determinado livro recomendado para o discente. É importantíssimo fazer com que o aluno se apaixone, se encante pelo livro e esse encanto o leve a querer descobrir os mistérios “escondidos” em cada página outrora desprezada e ignorada.
A maioria das escolas públicas dispõe de rico acervo bibliográfico, porque nessa parte o investimento existe e é quase que bem maciço, embora ainda falte profissional capacitado para cuidar de todos esses títulos e dar um rumo adequado a eles. Esses livros empilhados e não utilizados podem estar ofuscando o surgimento de muitos leitores em um país onde dados comprovam que a leitura ainda é muito pouca, constatada inclusive essa deficiência entre os alunos de graduação, muitos viraram escravos e viciados no famoso copiar e colar.
Para tentar reverter essa situação caótica, o professor poderá utilizar dessas obras disponibilizadas nas unidades escolares, distribuí-las aos seus alunos, mas antes apresentar, ou melhor, encenar um breve resumo do livro para a turma. “O que não se deve fazer é tornar o ato de ler um martírio para o aluno – que ao final da leitura terá que preencher fichas, roteiros ou coisas parecidas. Nada disso me parece necessário” (GERALDI, 2006, p. 61). Certamente surgirão muitos interessados em ler o livro.
Só dizer que o livro é bom, que representa o início de uma escola literária, que ganhou vários prêmios ou que possui uma boa história não basta, é necessário mostrar efetivamente aos educandos por que determinada obra é um ícone na literatura e merece ser lida. Quando o aluno percebe que o professor é um apaixonado por livros, consegue dizer frases da obra e levando-os a viajar através da história, o interesse passa ser muito maior.
Uma idéia interessante é levar na sala de aula jornais para leitura e em seguida solicitar recortes de noticias atuais e em cima da reportagem fazer uma produção de texto como a elaboração de poesias. “O professor deve organizar momentos de leitura livre em que também ele próprio leia, criando um circuito de leitura em que se fala sobre o que se leu, trocam sugestões, aprende-se com a experiência do outro” (PCN, 1998, p.71).
Como método de divulgação, poderá enviar os trabalhos e/ou atividades produzidas pelos discentes aos jornais regionais ou até mesmo em “blogs” (diários digitais). É preciso divulgar os textos dos nossos alunos “afinal, qual a graça em escrever um texto que não será lido por ninguém ou que será lido apenas por uma pessoa (que por sinal corrigirá o texto e dará nota para ele?) Assim, para fugir a tal aspecto, proponho aos textos produzidos em aula outro destino”.( GERALDI, 2006, p. 65)
A divulgação dos textos dos educandos nos meios de comunicação em massa traz uma grande valorização ao aluno, fazendo-o sentir importante e a criar mais e mais textos através da leitura de periódicos. Tais resultados são comprovados em muitas escolas, professores buscam divulgar de forma maciça os resultados apresentados em sala, é uma forma de também divulgar o trabalho que o docente desenvolve e mostrar que realmente a escola está desenvolvendo a capacidade de produção e interpretação dos discentes.
O que não falta são atividades ligadas diretamente ao desenvolvimento da prática de leitura. Em datas especiais como o dia das mães e dia dos pais, o professor pode desenvolver com os alunos a produção de cartas, “lembro perfeitamente que meus pais reclamavam que eu não sabia escrever uma carta para algum familiar distante, e, no entanto, estava no colégio” (GERALDI, 2006, p. 67). Os gastos serão mínimos, pois existe no Brasil a “Carta Social”, onde pode ser enviada para qualquer pessoa civil, correspondência de até dez gramas pelo preço de R$ 0,01, grandes mesmos serão os resultados. Pais recebendo correspondências de seus filhos em dias tão especiais. “Tais cartas poderão ser escritas em sala de aula, mas o professor não deve corrigi-las (afinal, há um preceito constitucional que chamaria a isso de violação de correspondência)” (GERALDI, 2006, p.68), os alunos precisam ficar “livres” para expressar seus sentimentos sem a interferência do professor que deve apenas orientar na organização das idéias e quando solicitado esclarecer dúvidas quanto a escrita de algumas palavras, dá até para trabalhar algumas regras básicas se surgir palavras com dúvidas de “g” ou “j”, “x”, “cs”, “s”, “z”, concordância verbal, uma infinidade de conteúdo a ser trabalhado, não só alunos do sexto ano (quinta série) gostam de escrever aos pais, os do sétimo (sexta), oitavo (sétima) e nono ano (oitava série) também tem simpatia na elaboração de cartas aos pais.
A leitura deve ser uma atividade constante na vida de qualquer estudante, precisamos entender que um leitor só se forma através de uma prática contínua de leitura, organizada em torno da diversidade de gêneros textuais que circulam socialmente.
A partir dessa hipótese de que a leitura é uma prática social, entendemos o leitor não como um mero decodificador, mas como alguém que assume um papel atuante na busca de significações e completa o texto com seus conhecimentos. Por isso, uma mesma pessoa pode atribuir diferentes significados a um mesmo texto, se este for lido em diferentes momentos da vida.
Um país de leitores é um país de vencedores, com mentes abertas e cidadãos capazes, fortalecidos e engajados nas lutas pelos seus direitos.
Patifaria sem fim!
Assim como o 11 de setembro de 2001 ficou eternamente marcado na memória da população mundial, o 12 de setembro de 2007 ficará registrado para sempre na história brasileira, comprovando ainda mais a sujeira política em que esse país está atolado.
Os nossos empregados fizeram questão de fazer uma sessão fechada e totalmente secreta no processo de cassação do senador Renan Calheiros, sequer sabemos quem defendeu os nossos direitos ou quem resolveu votar a favor da impunidade, como patrões, temos o direito de saber quem está cumprindo corretamente com as sua funções e quem está indo contra no caminho de progresso da democracia e da justiça.
Infelizmente contratamos quarenta empregados que nos traiu, ou seja, precisamos demiti-los nas próximas eleições, colocá-los no olho da rua e não permitir que voltem mais. Certeza absoluta que esses quarenta traidores têm culpa no cartório e estão defendendo agora o erro do amigo para futuramente serem defendidos. Nada é por acaso.
A banda podre continua a reinar, continua a apodrecer, sua podridão está cada vez mais escancarada e por incrível que pareça mais defendida que outrora, contamos com falsos empregados que ao chegar no poder esquecem que são nossos subalternos e podemos muito bem demiti-los, nesse nosso congresso, grande obra prima de Niemayer, temos trinta e cinco dignos representantes da população, políticos sérios que sabem defender a justiça e a verdade, outros seis são alienados, parece até que desconhecem a atual situação de imundície da política brasileira, certamente devem comparecer apenas em raras ocasiões e quando são chamados para exercer seu papel de defensor dos direitos públicos se abstém, qualquer leigo sabe que quem cala consente, concordaram, aprovaram e decidiram pela continuação da podridão.
Se comparar a destruição das torres gêmeas com a imundície da política, verificamos que aqui a catástrofe foi bem maior, enquanto no 11 de setembro foram quase três mil vítimas, aqui, no 12 de setembro, quase duzentos milhões vítimas da sujeira tão bem enraizada nesse país. Nos Estados Unidos o ataque foi surpresa enquanto no Brasil essa prática imunda, indecente, desmoralizada e repudiada já virou rotina em muitos escândalos envolvendo os nossos subordinados.
Precisamos colocar freios nesses nossos prestadores de serviços, lembrá-los mais uma vez se necessário, que eles são nossos meros subalternos e tem como máxima a defensoria dos nossos anseios.
Convicto da continuação dos próximos capítulos dessa novela infindável, exato do prolongamento da patifaria em que se transformou essa república, convido a todos a pensar nas próximas eleições que virão, direcionar o nosso precioso voto a quem realmente esteja empenhado na defesa dos direitos públicos e não sujeito às defesas de malfeitores, que desviam milhões, rouba outros milhões e ao fim é absolvido.
Os nossos empregados fizeram questão de fazer uma sessão fechada e totalmente secreta no processo de cassação do senador Renan Calheiros, sequer sabemos quem defendeu os nossos direitos ou quem resolveu votar a favor da impunidade, como patrões, temos o direito de saber quem está cumprindo corretamente com as sua funções e quem está indo contra no caminho de progresso da democracia e da justiça.
Infelizmente contratamos quarenta empregados que nos traiu, ou seja, precisamos demiti-los nas próximas eleições, colocá-los no olho da rua e não permitir que voltem mais. Certeza absoluta que esses quarenta traidores têm culpa no cartório e estão defendendo agora o erro do amigo para futuramente serem defendidos. Nada é por acaso.
A banda podre continua a reinar, continua a apodrecer, sua podridão está cada vez mais escancarada e por incrível que pareça mais defendida que outrora, contamos com falsos empregados que ao chegar no poder esquecem que são nossos subalternos e podemos muito bem demiti-los, nesse nosso congresso, grande obra prima de Niemayer, temos trinta e cinco dignos representantes da população, políticos sérios que sabem defender a justiça e a verdade, outros seis são alienados, parece até que desconhecem a atual situação de imundície da política brasileira, certamente devem comparecer apenas em raras ocasiões e quando são chamados para exercer seu papel de defensor dos direitos públicos se abstém, qualquer leigo sabe que quem cala consente, concordaram, aprovaram e decidiram pela continuação da podridão.
Se comparar a destruição das torres gêmeas com a imundície da política, verificamos que aqui a catástrofe foi bem maior, enquanto no 11 de setembro foram quase três mil vítimas, aqui, no 12 de setembro, quase duzentos milhões vítimas da sujeira tão bem enraizada nesse país. Nos Estados Unidos o ataque foi surpresa enquanto no Brasil essa prática imunda, indecente, desmoralizada e repudiada já virou rotina em muitos escândalos envolvendo os nossos subordinados.
Precisamos colocar freios nesses nossos prestadores de serviços, lembrá-los mais uma vez se necessário, que eles são nossos meros subalternos e tem como máxima a defensoria dos nossos anseios.
Convicto da continuação dos próximos capítulos dessa novela infindável, exato do prolongamento da patifaria em que se transformou essa república, convido a todos a pensar nas próximas eleições que virão, direcionar o nosso precioso voto a quem realmente esteja empenhado na defesa dos direitos públicos e não sujeito às defesas de malfeitores, que desviam milhões, rouba outros milhões e ao fim é absolvido.
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